quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Contribuições Pedagógicas

A inovação é uma palavra que sobressai na literatura educacional, aparecendo atrelada à perspectiva de soluções para o “marasmo” dos sistemas de ensino. Inovação não significa descoberta nem invenção, mas ação para alterar as coisas pela introdução de algo novo e pode se dar a partir de três dimensões: pela investigação; por meio da solução de problemas; com base na interação social.
Nós, docentes resistimos à inovação porque somos submetidos a um processo de formação baseado no chamado conhecimento educacional científico, o qual se ancora na pesquisa positivista e é responsável por generalizações que interessam os planejadores de currículos e supervisores, o que acaba por desarticular tentativas de criações pedagógicas.
A sociedade da informação, na qual se articulam diferentes linguagens, passou a demandar outra educação. A escola da atualidade está inserida em uma cultura ambígua, que também se faz presente na sala de aula, inseparável de seus principais atores, alunos e professores, e dos objetos culturais exigidos pelas práticas educativas.
A utilização das tecnologias, deve levar a mudanças na forma de ensinar, ou seja, deve transformar a sala de aula em pesquisa e comunicação.
As tecnologias provocam maior atenção, melhor rendimento na aula e ampliação da auto-estima, o que sugere a existência de uma mudança, que visa a reprodução de novos conhecimentos do professor, do aluno e da escola, baseada em uma lógica de construção coletiva do conhecimento tecnológico e da conquista dos envolvidos no sistema ensino aprendizagem e de novas posturas frente as inovações tecnológicas da atualidade.

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